As treze rosas
Uterinos da inocência,
recebendo a lição desviada,
povo mundial.
Onde estará mais tarde?
Os rebeldes treinados para obedecer,
na frente da covardia,
do erro daqueles que dirigem,
para eles próprios.
Querendo ser os donos da vida do outro.
Uterinos coitados,
obedientes e aplicados,
Desaprendendo a lição,
dentro das normas e leis,
falsas e coagidas,
passando de geração em geração,
até chegar,
em revoluções fomentas.
Matando para serem poderosos,
sem valor,
nem qualidade reconhecida,
pela realidade que deveria existir entre os homens.
Desumanos, mascarados de humanos.
Natureza, sempre iluminada nunca esquecida
A natureza inocente
com sua candura
ainda ajuda o infante
com água pura
Homens de gravatas e dinheiro
sem respeito
quer fazer fortuna
esquecem que é direito de todos
A água , o verde admirados
com tanta formusura
alegram os pássaros
vivendo da sorte
Consciência cega
da água que bebe, está poluindo
a natureza reage, contra o que é impuro
ainda tanto luta
A primavera floresce
os pássaros matam a sede
a ignorância nada entende, nem agradece
apenas reclama sua febre
É triste o cenário
nossos representantes irônicos justificam com
mentiras e acusações
a coragem de revolta é repreendida pela farda e
chumbo
o grande quer o perdão da dívida
São tantos crimes ambientais
nas barbas dos poderes
esquecem que o futuro, da natureza depende
terra sem vida.
José Hilton Rosa -Brasil-
Publicado en el libro Siempre iluminadas nunca olvidadas
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