Teu olhar perdido num ponto inexistente diz tudo. Inexistente? Talvez para nós que te observamos desde outra galáxia. Não para ti. Nunca para ti. Vejo a vida correr dentro de ti. Uma história que és e jamais darás a conhecer. O mundo secreto, pleno de ti, e onde não chegarei nunca. Um universo paralelo da verdade que és. Um refúgio teu onde aprendo a ser espera que, depois, se faz partilha.
Fátima Nascimento
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